Ao contrário do conceito comum de “esfoliação”, que tem implícita uma acção de fora para dentro, o leite de burra provoca uma acção de dentro para fora, daí que esta regeneração celular, que se pretende com a esfoliação, não implique agressividade para a pele.
Normalmente, quando ouço falar em esfoliação não consigo deixar de sentir um certo “arrepio” pois a imagem que me vem à cabeça é de esfregar a epiderme com algum vigor ou de usar qualquer outro método agressivo. O que, para mim que sempre tive a pele hiper sensível, desencadeia o tal “arrepio”.
No entanto, a esfoliação regular é recomendada pelos especialistas, como forma de ajudar a eliminar as células mortas que se encontram nas camadas superficiais da pele, abrindo caminho para a renovação celular.
Sorte a minha – e da minha pele – é que descobri o leite de burra, com o qual faço os meus sabonetes. E posso comprovar na prática a sua eficácia como “esfoliante” suave.
Posso jurar-vos – sem ter de cruzar os dedos – que além da pele do rosto estar mais suave e radiosa, me apercebi hoje, quando estava a escrever este artigo, que os meus cotovelos, habitualmente com uma camada seca e “rachada” tipo pele de elefante, estão lisos e macios.
Porquê “esfoliante” suave?
Na verdade, ao contrário do conceito comum de “esfoliação”, que tem implícita uma acção de fora para dentro, aqui trata-se mais de uma acção de dentro para fora, daí que esta regeneração celular, que se pretende com a esfoliação, não implique agressividade para a pele.
E como é que isto acontece? A explicação é-nos dadas pelo estudo “Uso inovador do leite de burra de criação sustentável” [Innovative Use of Jenny Milk from Sustainable Rearing]*, ao referir que a riqueza do leite de burra em “minerais, vitaminas, ácidos gordos, enzimas bioactivas e co-enzimas, lactose e proteínas de soro de leite (…) previne o processo de envelhecimento da pele, graças à hidratação e à acção de reestruturação das substâncias intercelulares dérmicas“.
A utilização regular dos sabonetes SOAP EXPERIENCE, com 13% de leite de burra, pode ajudar neste processo natural de renovação celular.
Claro que o resultado não é certamente tão imediato como os processos “tradicionais”, mas tem a vantagem de não ser agressivo e poder aplicar-se a todos os tipos de pele.
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Fontes: * Cosentino C., Paolino R., Musto M., Freschi P. (2015) Innovative Use of Jenny Milk from Sustainable Rearing. In: Vastola A. (eds) The Sustainability of Agro-Food and Natural Resource Systems in the Mediterranean Basin. Springer, Cham